Quem por acaso tentar se aperfeiçoar em sua jornada terrena, procurando melhorar a si mesmo, deverá partir deste princípio
30 de Janeiro de 2019, 17:14
Pascoal Cataldi é escritor e empresário
Mesmo estudando os princípios de honestidade para os quais, nós os seres humanos fomos preparados pela sociedade que nos cerca, e em que somos, convidados pela vida, a participar – na intenção de dirigir um aperfeiçoamento de convívio assertivo, somos todos marcados por impedimentos e normas limitativas, de forma que, sem exceção alguma, tornamo-nos abismos de contradições.
Quem por acaso tentar se aperfeiçoar em sua jornada terrena, procurando melhorar a si mesmo, deverá partir deste princípio, porque o oposto daqui informado fará parte integrante do que é corriqueiro e trivial.
Assinalar o semelhante, em ato de moralidade culpar ou acusar em contradição desatenta, apenas mostra-se capaz de aceitar a conveniência em proveito próprio, isto é, revela o que realmente está carregado em seu coração.
“Ama teu próximo como a ti mesmo”. (Palavras de Jesus).
Nessa aventura de esconder o ódio pelo ser humano, em que a moralidade vai se transformando em falsa devoção, perdemos a lógica do amor, pelo qual seria permitido começar a nos descobrirmos como seres criados por Deus.
“Perdoai nossas dívidas, assim como perdoamos nossos devedores”. (Oração “Pai Nosso” ensinada por Jesus).
Nesse Universo que nos envolve e no qual somos parte integrante, necessitamos a todo momento apresentar a nossa elementar presença, pois contribuímos como parte do Todo na obrigatoriedade de atravessar com grande habilidade esse mar de contradições que criamos na mente, na intenção de colocar obstáculos na vida alheia.
“Senhor perdoai-os, pois não sabem o que fazem”. (Frase de Jesus).
Divindade Espiritual Universal Suprema